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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Faltam Engenheiros

Até agora falei muito em meio ambiente, preservação e sustentabilidade, mas pouco falei sobre a profissão Engenheiro e dos ramos de atuação dessa ciência tão complexa e fantástica que é a Engenharia.

Nesse post falarei , ou melhor, repassarei uma notícia, sobre a demanda de vagas para engenheiros que não é preenchida por falta de profissionais. Então se, eu disse só se, você desmontava aqueles brinquedos ganhados no natal antes mesmo do ano Novo pra saber o que tinha dentro ou pra consertar um defeito que apenas você via, gosta de matemática, física, não tem vida social e gosta de estudar, tá esperando o que pra que da próxima inscreva-se no vestibular para Área de Engenharia?

No dia 13 de dezembro de 2009, saiu no jornal “Correio Braziliense” um pequeno texto na Coluna “Brasília-Df” do jornalista, com curso Superior, Luiz Carlos Azevedo, que fala que se você se formar na área da engenharia provavelmente não irá passar fome, da falta de Engenheiros no mercado e da grande demanda de vagas. =D

Confira:

Por Luiz Carlos Azedo
Com Guilherme Queiroz
luizazedo.df@dabr.com.br

Faltam Engenheiros

Nos 589 cursos autorizados pelo Ministério da Educação entre julho de 2008 e agosto de 2009, só 13% eram de engenharia. Entre os 283 cursos ofertados pelas 12 novas federais, só 52 são da área. “Faltam profissionais, o alto custo para a criação de laboratórios inibe instituições privadas, que preferem se dedicar a áreas mais simples ou a cursos que têm alto custo, mas rendem mensalidades mais caras”, adverte o deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), que é engenheiro formado pela Escola Politécnica de São Paulo. Engenharia é uma das poucas áreas do ensino superior em que a distribuição de vagas é quase meio a meio entre públicas e particulares. Na soma geral, 75% das graduações estão na mão de faculdades privadas.

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Hoje, os cursos de engenharia no país oferecem pouco menos de 120 mil vagas, 4% de todas as cadeiras no ensino superior do Brasil. Na China, eles somam 40%. Na Coreia do Sul, 26% dos formandos são engenheiros. No Japão, 19,7%. O México, país com indicadores semelhantes aos brasileiros, hoje tem 14,3% de formandos na área. O parlamentar lembra que, no Brasil, um em cada quatro engenheiros se forma em cursos inadequados, pois 6,3 mil dos 24,9 mil formandos frequentam cursos com notas 1 e 2 na avaliação federal, as mais baixas na escala de qualidade.

Crescimento

O Brasil já foi palco de grandes obras de infraestrutura, como a Ponte Rio-Niterói e o metrô; a prospecção de petróleo em águas profundas; a construção de hidrelétricas, como Itaipu; inovações na indústria mecânica pesada, metalúrgica, na engenharia aeronáutica e de informática, que nos garantiram um salto de competitividade; assim como na produção de commodities agrícolas. Com o longo ciclo de estagnação da economia nas décadas de 80 e 90, segundo Jardim, a formação de engenheiros virou mais um gargalo para o desenvolvimento. “É uma tragédia anunciada. A engenharia sempre esteve ligada à produção e ao Estado indutor de grandes projetos”, lamenta Jardim.

Um comentário:

  1. gostei do q vc escreve. vc é divertido. e escreve algumas vezes sobre coisas bobas. o q eu acho bom pra não cair na rotina. mais acho q vc escreve muito. tem gente ( tipo eu) que não consegue ter paciencia pra ler um texto de 3 parágrafos enormes mesmo sendo um bom texto
    pronto falei. ;x

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